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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Dr. K and Mr. Hive | When Boogie-Woogie Buddies Become Basturd Bullies | #pianogate @DrKBoogieWoogie

O meu comentário ao Pianogate, o escândalo que envolveu o pianista Brendan Kavanagh (Dr. K) e um grupo de chineses ao serviço de uma televisão chinesa na estação de comboios de Saint Pancras (Londres).

É uma história demasiado longa; o melhor mesmo é ver os vídeos sugeridos mais abaixo.

Vídeos sugeridos:

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Farol «Pigeon Point» (inacabado) — ou como «o óptimo é inimigo do bom»

Trabalhei intensamente (demasiado intensamente...) nesta ilustração durante uns 5 dias. Aprendi por mim próprio muitas técnicas novas (para mim) para obter determinados efeitos.

Desperdicei uma noite a tentar desenhar uma lente de Fresnel que mal se veria no andar superior do farol: trabalho deitado ao lixo.

Nos dias seguintes, por cansaço e excesso de trabalho (aquele que paga as contas...), não voltei a pegar nisto.

Os dias passaram a semanas, as semanas tornaram-se meses.

Quando, mais folgado, tentei retomar o projecto, assustei-me: já não me lembrava de como obter os mesmos efeitos!

E por aí ficámos.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Deus tem alzheimer
(por isso alguns têm de lembrar-lhe constantemente quão grande ele é)

Há um só Deus* — e é medricas

BOOH! Scared you, did I, you shitty God? (God is small.)

Uma confissão:

O projecto desta t-shirt foi criado no Verão passado, quando chegaram as primeiras notícias de que os terroristas do Daish (também conhecidos como ISIS, entre outras designações para a mesma estupidez e barbárie) andavam a destruir tesouros arqueológicos na Síria e no Iraque.

A verdade é que, uma vez pronta, hesitei em publicá-la. Tinha especiais dúvidas quanto a manter ou não a inscrição em árabe. (Para os curiosos, trata-se de uma inversão de sentido do tradicional takbir.) Manietava-me um receio algo difuso de ordem física, bem como a possibilidade de ofender alguns amigos que, não me conhecendo assim tão bem e tendo a desvantagem adicional da diferença cultural, podiam sentir-se visados por algo que, na minha perspectiva, não lhes era dirigido (ou eu não seria amigo deles).

A hesitação durou alguns dias. Foi o suficiente para que as notícias mudassem: à destruição de estatuária assíria seguiram-se execuções em massa, decapitações, crucificações, sequestro de escravas sexuais... Perante isso tudo, o meu «Booh!» pareceu-me deslocado no tempo e no tom: a t-shirt manteve-se fechada na sua gaveta digital.

Uma característica dos seres adaptáveis é que se habituam às novas circunstâncias. Meio ano depois, não é que a barbárie do pseudo-Califado se tenha tornado aceitável, mas tornou-se certamente parte da paisagem política do nosso tempo: é algo com que contamos. Somando a essa infeliz ausência de estupefacção as renovadas notícias de crimes contra o património histórico da Humanidade (dinamitação das muralhas de Nínive), e tendo presente a manifesta necessidade de sermos um pouco mais Charlie, faço finalmente hoje o que devia ter feito no Verão passado.



* (Ouvi uns boatos...)

terça-feira, 4 de novembro de 2014

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A perfeição só se atinge com a prática...

João César das Neves: A idiotar desde 1957

A lista das motivações para este cartaz seria demasiado extensa para a apresentar aqui: borgesianamente, coincidiria com a própria biografia (em tempo real) de João César das Neves. Mas a mais recente é esta:

João César das Neves: «Esta crise é uma oportunidade de bondade, de caridade e de solidariedade. Bendita crise que nos trouxe ao essencial.»

sábado, 15 de setembro de 2012

Ideias para as quais não tenho unhas

Cartoon #1

— Linha de comboio que acaba subitamente num grande precipício.
— Comboio antigo (a vapor) com locomotiva e dois vagões de carga de caixa aberta, rolando a alta velocidade, desgovernado.
— O primeiro vagão transporta carvão; a parede exterior tem a indicação «Movido a carvão», mas a palavra «carvão» está riscada, estando escrito por baixo «cegueira ideológica».
— No segundo vagão vão o Pedro Passos Coelho (com fato de Coelhinho), o Álvaro Santos Pereira (barrete de Pai Natal) e o Miguel Relvas (roupa de Palhaço).
— A reboque do segundo vagão (arrastado por uma corda atada à perna), o Cavaco Silva.
— Na locomotiva, com chapéu de maquinista e com os olhos vendados, vai o Vítor Gaspar. Empunha a bandeira da Alemanha (se o cartoon for a preto e branco pode não se perceber, pelo que será melhor retirar esta parte...) e grita: «Para a frente, a todo o vapor!»

Cartoon #2

Caricatura do Vítor Gaspar com os olhos vendados onde se lê: «DOGMA».