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sexta-feira, 5 de julho de 2013

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A perfeição só se atinge com a prática...

João César das Neves: A idiotar desde 1957

A lista das motivações para este cartaz seria demasiado extensa para a apresentar aqui: borgesianamente, coincidiria com a própria biografia (em tempo real) de João César das Neves. Mas a mais recente é esta:

João César das Neves: «Esta crise é uma oportunidade de bondade, de caridade e de solidariedade. Bendita crise que nos trouxe ao essencial.»

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Viva a marmita!

Motivado por isto: «Há outros problemas que afetam a restauração, o excesso de estabelecimentos» (Virgílio Macedo, deputado do PSD, durante a discussão do Orçamento para 2013)


(clique na imagem para ver o vídeo. Intervenção em causa: 16'49")

sábado, 15 de setembro de 2012

Ideias para as quais não tenho unhas

Cartoon #1

— Linha de comboio que acaba subitamente num grande precipício.
— Comboio antigo (a vapor) com locomotiva e dois vagões de carga de caixa aberta, rolando a alta velocidade, desgovernado.
— O primeiro vagão transporta carvão; a parede exterior tem a indicação «Movido a carvão», mas a palavra «carvão» está riscada, estando escrito por baixo «cegueira ideológica».
— No segundo vagão vão o Pedro Passos Coelho (com fato de Coelhinho), o Álvaro Santos Pereira (barrete de Pai Natal) e o Miguel Relvas (roupa de Palhaço).
— A reboque do segundo vagão (arrastado por uma corda atada à perna), o Cavaco Silva.
— Na locomotiva, com chapéu de maquinista e com os olhos vendados, vai o Vítor Gaspar. Empunha a bandeira da Alemanha (se o cartoon for a preto e branco pode não se perceber, pelo que será melhor retirar esta parte...) e grita: «Para a frente, a todo o vapor!»

Cartoon #2

Caricatura do Vítor Gaspar com os olhos vendados onde se lê: «DOGMA».

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

«Contra os CABRÕES, marchar, marchar!»

Vítor Gaspar, Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, Álvaro Santos Pereira
A grande mais-valia do nosso Hino é a sua versatilidade:
  • Em 1891, na sequência do Ultimato do Império Britânico, era «Contra os Bretões»
  • Em 1911, diplomacia oblige, passou a ser «Contra os Canhões» — e logo a História fez o favor de bater certo com a rima e inventou a Grande Guerra
  • Em 2012 é «Contra os dilectos membros do nosso Governo» (ou a versão métrica, rimática e tematicamente apropriada...)