quinta-feira, 13 de setembro de 2012

«Contra os CABRÕES, marchar, marchar!»

Vítor Gaspar, Pedro Passos Coelho, Miguel Relvas, Álvaro Santos Pereira
A grande mais-valia do nosso Hino é a sua versatilidade:
  • Em 1891, na sequência do Ultimato do Império Britânico, era «Contra os Bretões»
  • Em 1911, diplomacia oblige, passou a ser «Contra os Canhões» — e logo a História fez o favor de bater certo com a rima e inventou a Grande Guerra
  • Em 2012 é «Contra os dilectos membros do nosso Governo» (ou a versão métrica, rimática e tematicamente apropriada...)

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